segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Nome do Aluno: Bianca dos Santos 8ª série A
Nome do Livro: Os Cavalinhos de Platiplanto - Contos
Nome do Autor: José J. Veiga

Reescrita da Obra
Era um garoto de mais ou menos 9 anos de idade que sabia uma infinidade de coisas que adultos ignoravam.
A estrada é cheia de armadilhas e vários perigos, para não falar em desvios tentadores, podia ir e voltar pela estrada de olhos fechados sem cometer nenhum erro.
Esse garoto não gostava de viajar acompanhado porque ficava preocupado em salvar os outros e tirava o prazer da caminhada.
Era perseguido pela insistência dos que precisavam viajar e que tinham medo do caminho.
Ao passar do tempo, ele estava levando algumas pessoas pela estrada parou em um córrego para beber água e tinha feito uma descoberta e sem pensar contou para o seu pai, seu pai não acreditou em que seu filho tinha contado, então desafiou o seu filho como se fosse um ponto de honrra.
O filho levou o pai até o córrego e mandou- o jogar a moeda na água corrente e seu pai ficou lá naquele córrego por vários dias. Então tiveram que arrancar seu pai a força e colocavam ele em um hospício.
E todos diziam que culpado era o garoto.
Depois disso ele notou que as pessoas passaram a evitá-lo, ele pensava que no principio todos estavam sendo gentis que decidiram dar um descanso para ele, mas logo percebeu que não era nada do que ele estava pensando.
Mas ele tinha uma dúvida, será que a mãe dele pensava que ele também era culpado? Ou não? Ele tomou coragem e contou tudo o que estava sentindo e sua mãe chorou e ele também chorou e ele mesmo perguntava “ porque estou chorando não tenho motivo para chorar.
Ele se perguntava que culpa tinha ele da minha vida? Ele enxugou as lagrimas e sentiu – se como se estivesse acabado de subir uma alta e grande montanha, de onde podia ver embaixo o menino de calça curta que havia deixado de ser, com seus ridículos problemas infantis, pelos quais não sentia o menor interesse. Ele voltou as costa sem nenhum peso e desceu pelo outro lado, assoviando e esfregando as mãos de contente.


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